Dirigido por Morten Tyldum
Elenco: Fonte Imdb
Indicação para o Oscar 2015 : Melhor Filme, Melhor Diretor (Morten Tyldum), Melhor Ator (Benedict Cumberbatch), Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Atriz Coadjuvante (Keira Knightley), Melhor Montagem, Melhor Trilha Sonora, Melhor Design de Produção.
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A trama, além trazer fatos históricos, nos apresenta a Alan Turing, uma mente realmente brilhante e a quem devemos muito (chamado por muitos de "o pai da computação"). O equilíbrio entre os acontecimentos da época - estamos falando de guerra - e os conflitos de ordem humana é que mais me chamou atenção.
A reflexão fica por conta da hipocrisia. Em uma época onde é permitido ceifar a vida de milhares de inocentes, como é possível submeter um ser humano, por conta da sua orientação sexual, a tantas perseguições, chantagens e aplicações de leis cruéis?
Durante a Segunda Guerra Mundial, o governo britânico monta uma equipe com o propósito de decifrar o código que os nazistas utilizavam para guiar seus ataques. Um dos membros desse time de gênios era o matemático Alan Turing (Benedict Cumberbatch), que além da sociopatia, ainda escondia a sua homossexualidade, algo considerado criminoso para época.
Os filmes baseados em histórias reais dominaram o cinema no ano de 2014 e "O Jogo da Imitação" é mais um deles.
Os entendidos no assunto são categóricos ao afirmar que houve uma vasta pesquisa histórica e que a veracidade dos fatos foram mantidas. Bom, não tenho expertise para tecer comentários sobre isso, então vou me manter crédula na opinião dos caras.
A narrativa é desenvolvida em forma de flashback, confesso que fiquei um pouco confusa nas "idas e vindas", e que em alguns momentos houve excesso de clichês, mas nada que atrapalhe o desenvolvimento do filme.
A trama, além trazer fatos históricos, nos apresenta a Alan Turing, uma mente realmente brilhante e a quem devemos muito (chamado por muitos de "o pai da computação"). O equilíbrio entre os acontecimentos da época - estamos falando de guerra - e os conflitos de ordem humana é que mais me chamou atenção.
Achei bacana a forma com que o protagonista nos apresenta a sua dificuldade em se relacionar com as pessoas ao mesmo tempo que é atormentado pelo segredo que carrega: o homossexualismo.
A reflexão fica por conta da hipocrisia. Em uma época onde é permitido ceifar a vida de milhares de inocentes, como é possível submeter um ser humano, por conta da sua orientação sexual, a tantas perseguições, chantagens e aplicações de leis cruéis?
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